A secretária municipal de Habitação, Andréia Camillo, e o superintendente de revitalização urbana, Claudimir Schütze, visitaram a ocupação Novo Horizonte, na sexta-feira, 11 de fevereiro. A ideia do percurso foi ouvir a comunidade e verificar as demandas mais necessárias para o local.
A área fica próxima ao Morro do Paula e pertence ao Governo do Estado. No local foi pretendida a construção de um presídio, que acabou não se concretizando. A Novo Horizonte conta com 280 moradores que há três anos ocupam o terreno local que já não cumpre mais sua função. Por não ser de competência da administração municipal, a prefeitura não pode fornecer serviços básicos como ligação de água e esgoto. As equipes da Secretaria Municipal de Habitação (Semhab) realizaram um levantamento de quais melhorias seriam possíveis fazer no local por parte da Prefeitura de São Leopoldo.
De acordo com a secretária, Andréia Camillo, o município tem interesse na regularização da área. “Não temos como interferir nesse primeiro momento por ser uma área do Estado. Mas é possível construirmos uma parceria para garantir o fornecimento de água, luz e esgoto”, apontou.
A secretária esclareceu para os moradores que, em setembro de 2021, iniciou um diálogo com o Piratini para auxiliar na regularização da área ocupada: "O Governo do Estado precisa definir se vai repassar a área para São Leopoldo ou, se de forma conjunta com a prefeitura, pode se fazer a regularização da área. Hoje não podemos fazer nenhuma melhoria porque não temos a autorização do Estado”, disse.
Os moradores entregaram um abaixo assinado com os serviços que precisam com mais urgência, como iluminação na entrada na área e lixeiras, além da necessidade da visita da Unidade Móvel da Saúde. Também estiveram presentes representantes do gabinete da deputada estadual Luciana Genro (PSOL), fazendo o intermédio de estado e município.
Santa Helena
Na quinta-feira, 10 de fevereiro, a secretária Andréia realizou uma caminhada junto com a sua equipe pelo loteamento Santa Helena. Foi verificada a possibilidade de implementar a regularização fundiária das áreas ocupadas garantida pela lei Reurb. A comunidade relatou a urgência da execução do calçamento.
Sobre as famílias que residem abaixo da linha de alta tensão, a secretária disse que existem vários processos transitando requerendo a retirada das famílias. “ Quando ocorreu a privatização da CEEE as ocupações não foram levadas em consideração. Nesta realidade não é possível de regularizar e há a necessidade que o Governo Federal e Estadual se unem para ter soluções efetivas para essas famílias”, pontuou.
Foto e Texto: Viktória Otarão - estagiária de jornalismo |Jornalista responsável: Rodrigo Machado - MTb 14.433 |Scom/PMSL
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